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A Inércia” de um povo;


"Um dos males de um país é a inércia dos cidadãos e a incapacidade da sociedade civil para se afirmar e ser um contra-poder às instituições".
R. Eanes




terça-feira, 24 de março de 2015

BPN; Depois da Fraude, Ficou as Dívidas!

BPN; Depois da Fraude, Ficou as Dívidas!







BPN:  depois do  "assalto" veja como se transferiu as dívidas para o contribuinte...(?) 

À Parvalorem (empresa do Estado) coube a responsabilidade de tentar reavar dívidas deixadas ao BPN (dívidas muitas delas incobráveis), coerciva-mente ou não... e como foram transferidos 300 funcionários do BPN (como se fossem mercadoria tóxica), para o Estado, ficando esses funcionários na Parvalorem completamente desamparados e passando por situações psicologicamente difíceis; passaram de funcionários bancários, a cobradores de dividas incobráveis. 






Contribuintes já pagaram 2206 milhões, mas Tribunal de Contas vem dizer agora que prejuízo total irá até 4691 milhões.



Os contribuintes perderam até à data 2206 milhões de euros com o Banco Português de Negócios (BPN), nacionalizado em 2008, mas o pesadelo financeiro está longe de terminar. O Tribunal de Contas (TdC) diz, explicitamente, que há encargos adicionais de 2485 milhões de euros "que terão de ser suportados pelo Estado no futuro".



Estes são os negócios ruinosos e altamente lesivos para o contribuinte, em que os últimos (des)Governos (PS e PSD) enfiaram o país e com consequências trágicas para o cidadão Português!



"...Em 2013, a SIC exibiu quatro episódios sobre o escândalo BPN.


Num esforço de descodificação da fraude, fizemos a história do banco, criado em 1998, por José Oliveira Costa, um antigo secretário de Estado de Cavaco Silva, um homem simples, de família humilde, natural do distrito de Aveiro. Sobre Oliveira Costa já tudo se escreveu; já tudo se disse. É o rosto de uma história que está a deixar profundas marcas num país a viver em asfixia financeira. Não será, certamente, o único. Os processos judiciais associados ao BPN sucedem-se, destapando outros protagonistas. Seguem ao ritmo lento da justiça. O processo principal começou em Dezembro de 2010, há quatro anos. Envolve 15 arguidos. Ouviu 300 testemunhas. E está para durar. Há outros três processos, igualmente relevantes, em estado de maturação judicial avançado. Mas os inquéritos prosseguem. A história completa do BPN, provavelmente, nunca chegará ao fim."



Veja como o Estado assumiu 300 empregados do BPN que o BIC rejeitou.


A Parvalorem gere uma carteira de dividas de 4, 5 mil milhões de euros. Contudo, gere igualmente os 300 funcionários do BPN que ainda resistem e que não foram contratados pelo BIC quando o banco angolano comprou o BPN. A Grande Reportagem desta quinta-feira mostra-lhe uma empresa doente, que esteve parada, literalmente, durante dois anos. O relato completo de seis anos de angústia. A segunda parte da Grande Reportagem será transmitida esta sexta-feira.

Depois da Fraude (2ª Parte): A Cobrança.
Depois da Fraude, a Cobrança. Neste episódio vamos revelar-lhe onde foi gasto o dinheiro que saiu dos cofres do BPN e que hoje alimenta o buraco do banco de Oliveira Costa.

O relato traduz a história do próprio banco: "distribuiu avultados empréstimos sem cuidar das garantias. Numa sucessão de casos quase caricatural ficamos a perceber como se endividaram figuras próximas do antigo homem forte do BPN e da SLN, José Oliveira Costa. Da lista das personagens escolhidas fazem parte, entre outros, Ricardo Oliveira, Aprígio Santos, Joaquim Coimbra, Emídio Catum e Domingos Duarte Lima" remata a nota de imprensa.









As respostas de gozo, de Oliveira Costa aos deputados.

Alguns dos melhores momentos do depoimento de Oliveira e Costa na Comissão de Inquérito à supervisão no caso BPN.




BPN: o banco dos amigos...

Nas vivendas de luxo da Aldeia da Coelha, têm casa de férias Cavaco Silva e alguns dos administradores que afundaram o BPN. O presidente disse à revista Visão que "não se recorda" de quando fez a escritura da casa nem onde é que a escritura foi feita.

INDIGNAI-VOS!! 

"Um dos males de uma Sociedade, é a "inércia" dos seus cidadãos, e a sua incapacidade em se afirmar, enquanto sociedade civil, e ser um contra-poder às instituições que destroem um país e o seu povo/sociedade". R. Eanes

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